Em uma fração de melancolia abstrata
A visão, tão irônica
Como as pontas dos meus dedos...
Segurando o cigarro
Quando o som do trago ta tranqüilidade
Ao meio de tanto caos
Tantos caos, aos olhos
Quantas cinzas do cinzeiro amargo
Olhos vertigem, sorriso
Olhos conformados
Satisfeito do que esta absorvendo
E chamando de realidade
Ao meio de tantas loucuras
Boca cheia de palavras
Não ditas
E tão vazias de ofensas
Ditas
Ditando a regra da vida
Para um escrivão embriagado
Batendo a cinza da vida
Tão irônica quanto a ponta dos dedos
Em uma urna de ouro
Carregada de derrotas e conquistas.
A visão, tão irônica
Como as pontas dos meus dedos...
Segurando o cigarro
Quando o som do trago ta tranqüilidade
Ao meio de tanto caos
Tantos caos, aos olhos
Quantas cinzas do cinzeiro amargo
Olhos vertigem, sorriso
Olhos conformados
Satisfeito do que esta absorvendo
E chamando de realidade
Ao meio de tantas loucuras
Boca cheia de palavras
Não ditas
E tão vazias de ofensas
Ditas
Ditando a regra da vida
Para um escrivão embriagado
Batendo a cinza da vida
Tão irônica quanto a ponta dos dedos
Em uma urna de ouro
Carregada de derrotas e conquistas.