La dos altos
Soa um forte tom
Que recai sobre nossas cabeças
E abençoa
Vidas tais
Como os que emitem um leve suspiro
Na esquina
De baixo de velhos jornais
E logo à frente o sol
Que reflete nos terminais
Tentativas falhas de poder
Amar o ser
E tesouros nas mãos de
Pilhas de importantes saldos
Educam o ser
Para amar o poder
Corações e mentes se perdem
Quando esquecem o que é viver
La dos altos
Soa um forte tom
Que paira sobre vidas e casas
Ilumina janelas, santos e pedras
Bancos, cheques e feras
No timbre de um velho vinil
Fique imune a sanidade
Liberte-se da Liberdade.
Um comentário:
liberte-se da liberdade...
bom te ver fazendo sua arte.
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