quinta-feira, janeiro 27, 2011

O Grimório do Poeta II

Singularidade de uma expressão. Quão estranho é pensar assim, pensamentos vazios sobre o amor ou qualquer outra coisa.

De amar, hoje, amo o mundo. Árvores perdidas, calçadas, ruas de pedra... Becos e Catedrais. De amar, hoje, apaixonei-me pela torre Antena.

Os guardiões e os Protegidos.


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Amo. Odeio.
Sem distinção

O belo. O feio
Em suas mãos

Pecado. Perdão
A vida. Um devaneio.



Um comentário:

brunodiniz disse...

Ótimo poema. Gostei muito dele, não sei dizer o porque...
Ainda não sei o que é o amor...